É de graça!

Nesta pequena parábola de Kalil Gibran contém um importante ensinamento para nós nos dias de hoje, por isso resolvi passar para vocês. Vamos lá, pessoal, conferir a mensagem com muita alegria na vida!

Era uma vez uma senhora que tinha muitas goiabeiras em seu pomar. Em determinada época, os pés produziam tantas frutas que era impossível se consumir tudo, então, ela teve uma ideia, colheu as mais belas goiabas, encheu grandes bacias e colocou em frente a sua casa com um recado: “Apanhe, é de graça, seja bem-vindo!”

Muitas pessoas passavam, olhavam, mas ninguém colhia a fruta; passava o dia todo e ninguém pegava.

Então, depois de muitos anos e muitas colheitas, a mulher decidiu mudar de estratégia e apenas colocou um cartaz em frente de sua casa: “Goiabas baratinhas, mais baratas do que qualquer outro lugar”.

Qual não foi a surpresa quando muitas pessoas vieram a sua casa comprá-las. As pessoas não valorizam as coisas simples, nem de graça; elas só passam a dar valor quando pagam por ela.

É muito errado julgar o valor das coisas pelo seu preço. O verdadeiro agrado de um amigo, por exemplo, não é cobrado; e muitas vezes, não o valorizamos tanto quanto valorizamos um cliente que significa para nós um investimento financeiro.

O carinho de uma mãe não nos custa nada, mas é o mais valioso que qualquer bem na terra. Diante disso, é importante sim que passemos a ver as coisas pelo real valor e pela relevância que pode acarretar em nossa vida.

Há coisas que custam muito e nada acrescenta em nossa economia moral. E há outras que nada custa, mas são de alta valia para nosso bem-estar físico, mental e espiritual!

Pensem na mensagem com carinho e vamos valorizar mais as pequeninas coisas, os pequeninos gestos os quais passam pela nossa vida de forma tão singela!

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Beijos,

Márcia Fernandes