Destino

“Alguns reclamam que não tiveram oportunidades na vida, outros preferiram criá-las.” – Willian Shakespeare

Essa frase fala por si só, não precisa de explicação. Quantas vezes pensamos no destino. Ele existe? Está definido? Deus planeja um destino para cada um de nós? São milhões de questionamentos que todos nós fazemos diariamente. Existem pessoas que acreditam totalmente nele, outras que acreditam apenas em si.

Se você é um desses dois tipos, cuidado. O destino nem está definido e tão pouco depende apenas de nós. Ele é uma somatória das duas coisas.  Quando nascemos, existe um plano pré-estabelecido, pois escolhemos com quem e como vamos reencarnar.

Em contrapartida, algumas coisas são predestinadas, como por exemplo, o dia da sua chegada e partida, o homem com o qual você terá um filho, entre outras coisas. Mas a nossa atitude e a atitude dos outros podem mudar tudo. Imagine que você fez um acordo que sua mãe viria como sua filha na próxima encarnação. Quando descobre que está grávida, aborta. Você cortou e mudou o destino de ambas.

Isso acontece a todo instante, pois, antes de tudo, temos o livre arbítrio. Então, podemos transformar o nosso destino tanto para o bem quanto para o mal e isso pode significar o não cumprimento de uma missão. E claro que tudo vai influenciar também nas próximas reencarnações.

Quando o assunto é amor, é a mesma coisa. Eu sei que quase todas as pessoas gostariam que existissem almas gêmeas e seria lindo se houvesse, não é mesmo? Mas Deus é maior do que isso e não faria sentido Ele criar uma cara metade para cada um de nós. Ele nos dá um leque gigante de opções para que possamos amar e viver o necessário para a nossa evolução.

A vida é isso, um caminho a ser seguido com diferentes opções durante a nossa estadia. Precisamos saber fazer a escolha certa, agir pelo bem e ter consciência dos nossos próprios atos. Tudo é como sempre digo: bate e volta. A lei do retorno é terrível e implacável. Se você fizer o mal, certamente o receberá de volta. Essa é sua reflexão de hoje.

Beijos,

Márcia Fernandes.