O universo artístico se entristeceu com a notícia da morte de Duda Ribeiro. O ator morreu no dia 14 de setembro, num hospital do Rio. Deixou dois filhos adolescentes.
Ele tinha 54 anos e lutava, desde 2010, contra um câncer de fígado. Já havia passado por várias internações e tratamentos, e um transplante em 2011.
Nas redes sociais, Duda manifestou sua fé em Deus e a humildade diante dos desígnios divinos. Dias antes de morrer, ainda postou mensagens otimistas.
“A vida nas mãos do Criador. Não se iluda, ela não será controlada por você. Por isso, tente, uma vez só, deixar que ela flua como Ele quer”, escreveu o artista, famoso por participar das novelas Salve Jorge, Caminho das Índias e Paraíso.
Márcia Fernandes comenta a postura de Duda Ribeiro diante da fragilidade da vida e sua resignação com a morte iminente.
“O Duda era filho de Cosme e Damião, tinha a mediunidade de cura, a capacidade de enfrentar a doença. E também era filho de São Jorge. Por isso, sempre foi guerreiro, jamais desistiu de lutar pela vida. O ator era um homem leve, brincalhão. Uma alma antiga, mas com extrema alegria. Acho que nem 3% das pessoas enfrentam, como ele, a morte com serenidade. Sorte daqueles que têm a sabedoria divina dentro de si e a consciência cósmica de que a vida continua. É como o Duda disse no verso que postou na rede social: precisamos aceitar as decisões de Deus. Aos que estão muito doentes, sugiro redobrarem a fé na cura e na autocura. A física quântica ensina que podemos refazer as células do nosso corpo, eliminando o que há de ruim. Basta acreditarmos nisso. Acreditar que somos uma partícula divina e, portanto, temos a capacidade de nos curarmos. Indico a leitura diária do Salmo 90. Às sextas, fazer o banho com chá de boldo, inclusive na cabeça; o boldo é a planta de Jesus. Às terças, banho com chá de alecrim, do pescoço para baixo, para renovar o ânimo”.
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