O clone tem alma?

Essa é uma pergunta que muitos fazem. A clonagem é uma das grandes discussões dos últimos 15 anos. Tudo se iniciou em 1996 com a ovelha Dolly, o primeiro clone mamífero, obtido através de técnica desenvolvida pelo Instituto Roslin, na Escócia.

Quando se fala em clonagem, temos de lembrar que há dois tipos: a reprodutiva que são as cópias (xerox) de seres e aquela que elabora embriões humanos com a finalidade de produzir tecidos orgânicos diversos.

Mas esses avanços da ciência vêm causando grandes discussões sobre questões éticas. Os espíritas discutem, o homem tem o direito de fazer cópias humanas? Manipular embriões? O clone possui alma?
Precisamos refletir sobre o tema livres de preconceito e fanatismo para se chegar a uma resposta próxima ao satisfatório.

A partir do ponto que o clone é um ser vivo, ele tem a mesma constituição genética de outro ser.

Há milhares de anos, a natureza nos oferece clones humanos autênticos, os gêmeos univitelinos, portadores do mesmo geoma. Já na clonagem artificial, a reprodução assexuada de um ser mantém a carga genética.

O fator que atrai o espírito ao processo reencarnatório é a sintonia magnética que funciona tanto na reencarnação normal quanto na clonagem. Quando um espírito tem de encarnar num corpo humano a fim de formá-lo, existe um magnetismo dos pais com o espírito reencarnatório. Essa sintonia magnética não obedece às leis clássicas da Física. Na clonagem, os cientistas levam os genes de uma célula adulta ao estado embrionário.

Enfim, um espírito pode reencarnar se as condições forem favoráveis.
O clone de animais vem indicando problema com fluido vital porque os seres clonados envelhecem precocemente.

O caso é: a clonagem esta aí e com ela a eutanásia para realização de experiências, o que vem acontecendo em animais. E com seres humanos, como seria?

Isso precisa muita conversa, pois precisam muito ainda da evolução no campo sentimental para entender melhor e decidir corretamente.

Beijos,

Márcia Fernandes