O homem mais feliz do planeta

Em laboratório de todo o mundo, o estudo do nosso cérebro entrou numa fase detalhada, que permite avaliar o grau de felicidade das pessoas.

Infelizmente, nós associamos a palavra “felicidade” como se fosse uma competição de um jogo em que é vitoriosa aquela pessoa que possui muitos bens materiais, aquela que domina mais, tem o poder, comanda tudo etc. Nós fomos desde pequenos e até mesmo ao longo de muitas reencarnações condicionados a esse raciocínio.

Há um recente experimento científico que revoluciona toda a nossa trajetória existencial em relação ao tema, é sobre “o homem mais feliz do mundo”. Mas quem é e como ele vive?

Seu nome é Matthieu Ricard. Ele é francês, ocidental por nascimento, budista e vive em uma cela dois por dois sem celular, sem um carro de luxo, não usa roupas de marca, desconhece certas drogas por aí e sequer toma refrigerantes.

Ele é o único entre centenas de voluntários que alcançou tanto a máxima qualificação de felicidade como também superou por completo “o felizômetro”. É isso mesmo, pessoal!

Segundo várias ressonâncias magnéticas ao longo dos anos, Matthieu não tem sensações de estresse, medo e frustração registrados em seu cérebro. Pelo contrário, ele tem a satisfação e plenitude existencial, por isso, é conhecido como “o homem mais feliz do planeta”.

Os cientistas estão pasmos com os resultados porque este homem consegue se desprender de tudo aquilo que os ocidentais supõem ser a raiz da felicidade: dinheiro, posses, consumo, consumo, consumo …

Saiba que Ricard não é qualquer pessoa. Ele é filho do recém-falecido Jean François, filósofo e membro da Academia Francesa. Matthieu é formado em Genética Molecular, mas nada o deixava pleno até que um dia, conhecendo a Filosofia Oriental, resolveu mudar de vida.

A partir daí, dedicou-se à Meditação, adotou o caminho dos monges e iniciou uma nova vida.

Atualmente, é um dos maiores estudiosos do Clássico Tibetano, é o braço direito e assessor de Dalai Lama e tem doado milhões de euros, produto da venda de seus livros a monastérios e obras de caridade.

Mas a causa para toda essa felicidade, segundo estudos do cientista Davidson, chama-se plasticidade mental. O que é isso? É a capacidade humana de modificar fisicamente o cérebro por meio dos pensamentos que escolhemos ter.

Isso significa que quanto mais pensamentos negativos tivermos, maior será a atividade do córtex direito de nosso cérebro e em consequência, maior ansiedade, depressão, hostilidade, enfim, infelicidade.

Diante disso, temos sim o poder de controlar as nossas emoções, mudando a estrutura de nossa mente por meio do exercício da Meditação.

Segundo Matthieu Ricard “viver as experiências que a vida nos oferece é obrigatório; sofrer com elas ou desfrutá-las é opcional”.

Então, fica aqui mais uma belíssima sabedoria para os nossos dias, pois temos sim o poder sobre a nossa mente, portanto, use-o para o seu próprio bem.

Demais este conhecimento, não é mesmo? Fique conosco, navegue pelo nosso site e confira as novidades clicando aqui!

Beijos,

Márcia Fernandes