Por que somos escravos da nossa mente?

Acredito que vocês já repararam que viramos escravos de nossa mente.

Pois é, nos dias turbulentos de hoje a maior parte de nosso dia e às vezes da noite, passamos pensando nas coisas que temos de fazer ou o que fizemos.

Vamos observar uma coisa, com que frequência aproveitamos as situações de nossa vida?

Fins de semana e feriados devem ser aproveitados para recarregar as energias e não a mesma atividade mental.

Atualmente, a sociedade nos ensina que é necessário vivenciar cada coisa de uma vez e o acúmulo de afazeres em nossa mente só nos atrasa e nos confunde ainda mais.

As pessoas com mais idade têm um costume de não parar, mas é necessária uma reciclagem, os tempos mudaram, então, que tal tentar se reprogramar, pois você verá que vale a pena.

A primeira providência que faz toda a diferença é que cada atividade receba atenção integral, assim nosso cérebro fica mais tranquilo e não pensa em várias coisas ao mesmo tempo. Além disso, quando lidamos com algo no presente, as ações parecem mais claras e as oportunidades são facilmente percebidas.

Eliminando padrões antigos, percebemos possuir mais energia, nos tornamos mais alegres, confiantes e dispostos diante da vida.

O estresse, a preocupação, a ansiedade, são medos que têm suas causas no excesso de futuro e na falta de presente. E se formos comparar, a mesma coisa acontece com a tristeza; todos esses sentimentos são causados pela falta de presença.

Vamos fazer um exercício pela manhã. Respire fundo, solte, tudo bem devagar, sinta a humildade em seu ser. Liberte sua mente, sinta os cheiros, ouça os pequenos sons de perto e de longe, nada de pressa,  faça numa sequência de dias, sinta a paz, assim o equilíbrio tomará conta de seu ser.

E assim passe a viver mais intensamente e com menos preocupações, viva o presente, resolva o presente. O futuro chegará ao seu tempo e assim, tudo se resolverá, nada de ser escravo do passado e do futuro.  Tudo ao seu tempo!

Vamos juntos viver na paz, no amor e na consciência de nossa alma!

Beijos,

Márcia Fernandes