Qual a imagem do mal?

Gente, a maldade é um enigma, por isso a maldade não tem uma imagem, mas sim uma origem e uma existência.

Saiba que a influência demoníaca, a má formação social, ausência de caráter, prazer, instinto adquirido, revolta, livre-arbítrio, tudo isso ajuda a definir a maldade.

Nada mais humano do que a maldade, só o homem pode torturar, humilhar, matar para além do instinto de sobrevivência. Sempre estamos vendo casos de crianças que matam gatos a pauladas, fazem experiências explodindo sapos com cigarros acesos, apedrejam passarinho e tudo isso por prazer.

E ainda jovens de famílias consideradas bem aventuradas financeiramente sentem-se maiorais por colocarem fogo em mendigos.

Como vocês podem perceber, muitas são as crueldades na história da humanidade!

Mas qual a origem de tanta maldade?

Qualquer tentativa de resposta será incompleta e insatisfatória nas diversas opiniões de educadores, filósofos, religiosos e cientistas. Pois uns colocam a culpa no demônio, outras nos educadores, na família, no governo.

Os estudos ainda são precários para determinar uma sentença final. Esse enigma nunca será solucionado por completo e a tentativa de decifrá-lo pode ser tão cruel quanto a sua essência. Ainda corremos o risco de se descobrir que pode ser a grande problemática na genética e concluirmos que a maldade é inata. O que significa que nada pode ser feito para mudá-la.

Enfim, seja qual for o motivo de tanta maldade rondando a vida dos homens, saiba que só a agressividade instintiva e um recurso saudável  ajudam o sujeito quando este se sente ameaçado, isto é, a luta para sobrevivência. Mas já passa a ser maldade quando o ser humano monta estratégias para manipular a agressividade para atingir o outro.

Então, vamos sair desta corrente que cresce cada dia mais e está levando a humanidade para uma guerra sem limites.

Vamos meditar mais, orar mais, sentir mais e agir com o coração, pois estes são os segredos rumo à paz universal! Pense nisso com carinho!

Ótima reflexão, não é mesmo? 

Beijos,

Márcia Fernandes