Você já ouviu falar sobre a Radiestesia Física, Mental e Técnica? Primeiramente, vamos relembrar o que é Radiestesia.
A palavra Radiestesia é formada pelas palavras Radius (latim) – radiações + Aesthesis (grego) – sensibilidade, assim Radiestesia significa sensibilidade a radiações.
Sabemos que todos os corpos emitem radiações na forma de ondas (vibrações) que nos rodeiam e estimulam o nosso sistema nervoso. Estas ondas podem ser identificadas e medidas através de instrumentos radiestésicos como a varinha, o pêndulo ou aurameter. Estes instrumentos radiestésicos funcionam como amplificador destas radiações.
O nome que damos a estes movimentos é “Ressonância”, a sintonia entre as radiações dos objetos ou anomalias e o nosso sistema neuromuscular. O objeto da pesquisa é o emissor, o cérebro funciona como receptor e o instrumento radiestésico atua amplificando estes sinais.
A Radiestesia irá analisar qualitativamente e quantitativamente as radiações que envolvem o ser humano e seu ambiente, procurando restabelecer o equilíbrio através de métodos simples e bem práticos.
Esta ciência é muito antiga e surgiu com a técnica da procura de poços d’água e de jazidas subterrâneas através da forquilha ou varinha divinatória. Depois ficou séculos esquecida e, quando reapareceu, estava infectada de manipulações e invocações inúteis de arte mágica de pseudo-sensitivos.
Saiba que a Radiestesia é uma prática que, se bem compreendida e aplicada, constitui um excelente meio de pesquisas prospectivas em todas as áreas do saber humano.
Agora, vamos entender um pouco mais sobre a diferença entre Radiestesia Física, Mental e Técnica.
Na Radiestesia Física, os instrumentos de precisão são extremamente importantes, portanto, a leitura energética é realizada pelo aparelho, na presença do objeto a ser medido. A dimensão física e material é o principal objetivo desse trabalho. Um pêndulo de cristal de rocha, por exemplo, é perfeito para pesquisas de saúde. Já o pêndulo de mercúrio detecta ouro e o de cobre é indicado para pesquisas de campos magnéticos.
Na Radiestesia Mental, é a mente do operador que inicia as mediações e estabelece a sintonia com o objeto da mediação, estando este presente ou não. Sendo assim, qualquer pessoa poderá aprender a Radiestesia, pois não se trata de um estudo sobrenatural e sim será um treinamento da mente. Aqui, o poder de concentração é muito importante para que a sintonia seja estabelecida com sucesso. Exercícios de meditação, respiração, de elevação das ondas mentais, trabalho radiônico aplicado à própria pessoa ajudam e muito na conquista de um trabalho produtivo e perfeito. Inicialmente, o operador utilizará muito o aparelho, mas depois, o instrumento será apenas um indicador a mais para tornar mais rápido o trabalho em questão. Podemos citar dois autores desta área da Radiestesia Mental: Antoine Lusy e Michel Moine.
Já a Radiestesia Técnica é aquela embasada em conhecimentos e experiências de grandes estudiosos. Eis alguns exemplos de autores: Jean de La Foye, Belizal, Leon Chaumery e André Philippe. Estes são os autores mais citados pelos profissionais da área de Radiestesia e nos trazem ensinamentos sólidos.
Em resumo, a Radiestesia é muito importante na aquisição de um perfil energético dos lugares, objetos e seres, portanto, é preciso estudá-la com vontade, interesse, aperfeiçoando cada vez mais a técnica até obter autoconfiança naquilo que faz, realiza.
Fica aqui mais um conhecimento para sua essência! Desejo a todos fé e alegria sempre!
Beijos,
Márcia Fernandes
Fontes de pesquisa: http://www.radiestesia.net/
