Remuneração Espiritual

Pessoal, recebi um texto de uma amiga e compartilho com vocês para reflexão. O trecho do texto é extraído do livro “Perante Jesus”, de Francisco Cândido Xavier. Vamos a ele!

“O lavrador que trabalha deve ser o primeiro a gozar dos frutos”. (Paulo – Timóteo, 2:6)

Além do salário amoedado, o trabalho se faz invariavelmente seguido de remuneração espiritual respectiva, da qual salientamos alguns dos itens mais significativos:

Acende a luz da experiência.

Ensina-nos a conhecer as dificuldades e problemas do próximo, induzindo-nos, por isso mesmo, a respeitá-lo.

Promove a autoeducação.

Desenvolve a criatividade e a noção de valor do tempo.

Imuniza contra os perigos da aventura e do tédio.

Estabelece apreço em nossa área de ação.

Dilata o entendimento.

Amplia-nos o campo das relações afetivas.

Atrai simpatia e colaboração.

Extingue, pouco e pouco, as tendências inferiores que ainda estejamos trazendo de existências passadas.

Quando o trabalho, entretanto, se transforma em prazer de servir, surge o ponto mais importante da remuneração espiritual: toda vez que a Justiça Divina nos procura no endereço exato para execução das sentenças que lavramos contra nós próprios, segundo as leis de causa e efeito, se nos encontra em serviço ao próximo, manda a Divina Misericórdia que a execução seja suspensa, por tempo indeterminado.

E, quando ocorre, em momento oportuno, o nosso contato indispensável com os mecanismos da Justiça Terrena, eis que a influência de todos aqueles a quem, porventura, tenhamos prestado algum benefício aparece em nosso auxílio, já que semelhantes companheiros se convertem espontaneamente em advogados naturais de nossa causa, amenizando as penalidades em que estejamos incursos ou suprindo-as, de todo, se já tivermos resgatado em amor aquilo que devíamos em provação ou sofrimento, para a retificação e tranquilidade em nós mesmos.

Reflitamos nisso e concluamos que trabalhar e servir, em qualquer parte, ser-nos-ão sempre apoio constante e promoção à Vida Melhor.

Para finalizar, vamos servir mais uns aos outros, respeitar o próximo, contribuir com o pouco que temos em relação àqueles que necessitam, praticar a caridade sempre que possível, caminhar no bem, amar a si e ao próximo, entender que a sabedoria da vida apresenta muitos propósitos para nossa evolução espiritual, aceitar os desafios de nossa existência para nosso próprio progresso e fazer sempre as melhores escolhas. Pense nisso com carinho e serás cada vez mais feliz!

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Beijos,

Márcia Fernandes