Se consultarmos um dicionário, ser espírita trata-se de pessoa vinculada ao espiritismo.
Se perguntarmos a quem não é espírita, poderão dizer que é quem “mexe” com os mortos.
Se indagarmos os próprios espíritas, poderão dizer que é ir ao centro, receber passes ou fazer caridade.
As respostas serão várias, mas todas incompletas. O importante é buscarmos a resposta dentro de nós, em nossas atitudes, em nossa alma.
Sempre me perguntam se sou espírita. Lógico que sou. A partir do momento que me comunico com as almas que já se foram deste plano e que estudei a codificação de Kardec, posso ser considerada como tal.
Mas eu acho tão pouco falar só dos efeitos espirituais. Ser espiritualizada é o que devemos. Estar plena nesta encarnação, não sofrer por besteiras, saber que a vida continua e brilha dentro de seu atual mundo, fazer o que gosta, amar seu corpo, estudar sem parar, estar em si e crer em sua própria força, não dar forças para as almas nem as pessoas do mal em nossas vidas, tudo isso faz parte da espiritualidade que todo mundo deveria buscar.
Enfim, ser espiritualizada é a bola da vez. Vamos tentar?
Beijos,
Márcia Fernandes.
