Osho é maravilhoso!
Pra quem não conhece, pesquise sobre ele na internet e saberá o que eu falo. Adorei isto que ele escreveu: A mente ordinária sempre lança a responsabilidade em outro alguém. É sempre o outro que está lhe fazendo sofrer.
Você nomeia! As pessoas têm milhões de maneiras de se esquivar da responsabilidade. Mas no momento que você diz que outra pessoa – X, está lhe causando sofrimento, assim você não pode fazer nada para mudar isso.
O que você pode fazer? Desculpas e mais desculpas. Desculpas apenas evitam a intuição dentro de cada um, que ”Sou responsável por mim mesmo. Ninguém mais é responsável por mim; é absolutamente e totalmente minha responsabilidade.
O que quer que eu seja, sou minha própria criação”. Este é o significado deste sutra: Conduza toda a culpa para um. E esse um é você. Uma vez que esse intuição se estabelece: “Sou responsável por minha vida, por todo meu sofrimento, pela minha dor, por tudo que aconteceu comigo e está acontecendo a mim, eu escolhi esse caminho; essas são as sementes que eu semeei e agora estou colhendo a safra; sou responsável.
Uma vez que esse intuição se torna um entendimento natural em você, então tudo mais é simples. Assim a vida começa a dar uma nova reviravolta. Começa a se mover numa nova dimensão. Porque uma vez que sei que sou responsável, também sei que posso abandonar ou mudar isso a qualquer momento que decida fazê-lo. Ninguém pode me impedir de abandonar isso.
Pode alguém lhe impedir abandonar sua miséria, de transformar sua miséria em felicidade? Ninguém. Mesmo que você esteja na prisão, acorrentado, preso, ninguém pode prender você; sua alma ainda permanece livre”.
Comece não obedecendo ordens a não ser aquela que venha de dentro. Faça a partir do pior, o melhor, essa transformação é chamada de arte. A arte de viver. A vida deveria ser uma celebração contínua, um festival de luzes por todo o ano. Somente você pode desenvolver e florir.
Transforme pequenas coisas em celebração… Tudo o que você faz deveria expressar a si próprio; assim a vida torna-se uma celebração contínua.
Beijos,
Márcia Fernandes
