Suicídio

Com certeza, todos nós conhecemos alguém que tentou ou cometeu o suicídio. Pois é, este ato só irá causar um sofrimento maior para quem o comete.

Muitos perguntam: mas é possível amenizar o sofrimento dessas vítimas?
Saiba que o direito natural do homem é o primeiro que ele recebe: o de VIVER. É isso mesmo, pessoal! É um dos maiores dons desse planeta; é a chance de aperfeiçoamento e todos esperam por essa oportunidade preciosa de evolução.

Por isso, ninguém tem o direito de atentar a própria vida e a de seu semelhante nem fazer algo que possa comprometer a existência corporal.
O homem não tem direito de tirar a vida, nem sua nem do próximo e sim amá-lo como a si mesmo. Lembre-se do quinto mandamento escrito na passagem bíblica: “não matarás”.

Às vezes, algo acontece de tal maneira que o suicida esquece que “não há mal que o tempo não cure”, acolhem com sua tristeza obsessores que aos poucos vão apagando sua luz e predomina dessa forma a vontade doentia e rancorosa do ato.

O suicida não pensa na dor que acaba causando às pessoas que o amam: filhos, pais, amigos. Todos acabam vítimas de um ato impensado e só tardiamente lamentam esse esquecimento, já do outro lado da vida.

Essa dor que aqui fica, só a oração, o tempo e a ajuda de espíritos nobres ajudam a suavizá-la, mas ela não é eliminada completamente. A doutrina espírita é vasta em consolação, serenam as almas dos que foram e dos que ficam, suavizam do coração, da mente a angústia dos que partiram. Abre caminhos da fé, da misericórdia infinita de Deus pela oração sincera e prática do bem incessante.

Para qualquer auxílio, ore, suplique para a salvação, dessa forma, o Divino ouvirá a sinceridade de seu pedido e o auxiliará assim como aqueles que partiram.

A caridade é a melhor prece que se eleva da terra aos céus! Mais novidades em nosso site? Clique aqui e confira!

Beijos,

Márcia Fernandes